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FLP 0203 EC (nova)

Política III - Instituições Políticas Brasileiras em Perspectiva Comparada

Graduação

Professor(a):
Bruno Wilhelm Speck
Professor(a):
Rogério Bastos Arantes

FLP0203 – Política III – Instituições Políticas Brasileiras em Perspectiva Comparada

1º semestre de 2021

Professores: Bruno Speck e Rogério Arantes

Objetivos

A disciplina tem por objetivo introduzir os alunos no estudo das instituições políticas brasileiras em perspectiva comparada. Serão examinadas as principais dimensões dos sistemas políticos e de que modo elas afetam a escolha de representantes, a formação de governos, a dinâmica dos partidos, a organização do Estado, o processo decisório, a participação política e o controle constitucional. Antes, a introdução do curso trata da questão da democratização e dos modelos de democracia. Em cada tópico, ênfase será dada ao caso brasileiro e aos períodos históricos mais relevantes, sem perder de vista a perspectiva comparada com outros países. O programa contemplará assim aulas teóricas sobre dimensões institucionais da democracia, sobre o método comparativo e sobre a experiência institucional brasileira.

Procedimentos especiais no contexto da Pandemia

​​​​​​​Todas as aulas e atividades serão desenvolvidas de modo remoto. Assim, o curso recorrerá às seguintes estratégias e procedimentos:

  • O conteúdo programático será transmitido pelos professores na forma de aulas gravadas, enviadas antecipadamente a alunas e alunos.

  • A primeira hora e meia de cada aula será reservada para que alunas e alunos possam assistir às aulas gravadas. Em seguida, o tempo será ocupado com 1) debates em torno do conteúdo transmitido e da bibliografia e 2) orientação dos exercícios.

  • Professores e monitore/as estarão disponíveis para atendimento em horários alternativos. Haverá plantões de preparação para os exercícios 1, 2 e
  • A disponibilização de todos os materiais (aulas gravadas, bibliografia etc.), bem como toda a comunicação e entrega de exercícios serão feitos exclusivamente pelo E-disciplinas (Moodle) da USP. Não haverá meios alternativos a cargo de professores e monitores.

  • Serão realizadas enquetes sobre as condições de acompanhamento do curso e para avaliação da disciplina por parte dos alunos e alunas.

Atividades discentes e critérios de avaliação

A nota final será composta a partir da realização de três exercícios, que poderão ser feitos individualmente ou em duplas.

1. Exercício individual I (300 a 500 palavras, 1/3 da nota), versando sobre as aulas 3 a

5. Serão propostos dois ou mais temas para reflexão, e a/o aluna/0 escolherá um deles para desenvolver. Data de entrega: até 21 de maio, às 23h, pelo E-Disciplinas.

  1. Exercício individual II (300 a 500 palavras, 1/3 da nota), versando sobre as aulas 7 a 10. Serão propostos dois ou mais temas para reflexão, e a/o aluna/0 escolherá um deles para desenvolver. Data de entrega: até 25 de junho, às 23h, pelo E-Disciplinas.

Exercício individual III (300 a 500 palavras, 1/3 da nota), versando sobre as aulas 12 a 15. Serão propostos dois ou mais temas para reflexão, e a/o aluna/0 escolherá um deles para desenvolver. Data de entrega: até 30 de julho, às 23h, pelo E- Disciplinas.

Os exercícios devem se orientar pelas aulas e pelas leituras obrigatórias e complementares, seguindo as normas básicas de elaboração de trabalhos acadêmicos. Os limites mínimo e máximo de palavras devem ser obedecidos rigorosamente (excluem-se desses limites referências bibliográficos, gráficos, tabelas e anexos). Haverá diminuição da nota em caso de descumprimento. A ocorrência de plágio em qualquer exercício implicará reprovação na disciplina, independentemente das demais sanções previstas pelas regras da Universidade.

PROGRAMA

1a Semana (12-13/abr): Apresentação do curso (14h e 19h30)

         Apresentação do Programa.

Informações sobre aulas à distância e disponibilização de materiais, atividades diversas e avaliação, cronograma etc.

2a Semana (19-20/abr): Descrição e explicação em Ciência Política

 

Leitura obrigatória:

LIJPHART, Arend (1975). “A política comparativa e o método comparativo.” Revista de Ciência Política 18(4): 3–19.

LIMONGI, Fernando; ALMEIDA, Maria Herminia B T de; FREITAS, Andrea M. de (2016) “Da

Sociologia Política ao (Neo)Institucionalismo: 30 anos que mudaram a ciência

política no Brasil”. In: Carlos Milani; Leonardo Avritzer, Maria Do S. Braga. (Orgs). A ciência política no Brasil: 1960-2015. 1ed.Rio de Janeiro: FGV Editora, (pp. 61-92)

Leitura complementar:

KELLSTEDT, Paul e WHITTEN, Guy (2015). Fundamentamos da pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher. Caps 1 e 2. (pp. 27-74)

MARENCO, André (2012). “Quando comparamos para explicar. Desenhos de pesquisa e sequências temporais na investigação de instituições políticas.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 27 (80). (April 23, 2018).

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092012000300012

PÉREZ-LIÑÁN, Aníbal (2008). “Cuatro Razones Para Comparar.” Boletín de Política Comparada 1. (pp 4-8)

PERISSINOTTO, Renato (2013). “Comparação, história e interpretação: por uma ciência política histórico-interpretativa.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 28(83): 151–65.

https://doi.org/10.1590/S0102-69092013000300010

REZENDE, Flávio da Cunha (2015). “Transformações metodológicas na Ciência Política

Contemporânea.” Revista Política Hoje 24(2): 13–45.

https://periodicos.ufpe.br/revistas/politicahoje/article/view/3718

3ª Semana (26-27/abr): A construção da democracia moderna

         Leitura obrigatória:

DAHL, Robert (1997). Poliarquia. Participação e oposição. São Paulo. Edusp. Caps. 1, 2 e 3 (pp.

25-62).

HUNTINGTON, Samuel P. (1994). A terceira onda: a democratização no final do século XX. Ática, cap 1. (pp 13-39).

Leitura complementar

LIJPHART, Arend (2003). Modelos de Democracia. Desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Caps 1, 2 e 3 (pp.17-65)

PRZEWORSKI, Adam (1984). “Ama a incerteza e serás democrático”. Novos Estudos - CEBRAP, v. 9, p. 36–46, 1984.

http://novosestudos.com.br/produto/edicao-09/

DAHL, Robert (1997). Poliarquia. Participação e oposição. São Paulo. Edusp. Prefácio (pp.11- 22).

4a Semana (3-4/mai): A construção da democracia no Brasil

        Leitura obrigatória:

RICCI, Paolo e ZULINI, Jaqueline P (2014) “Partidos, Competição Política e Fraude Eleitoral: A Tônica das Eleições na Primeira República”. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 57, no 2.

https://doi.org/10.1590/0011-5258201414

LIMONGI, Fernando (2015) “Fazendo Eleitores e Eleições: Mobilização Política e Democracia no Brasil Pós-Estado Novo”. DADOS Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 58, no 2, 2015, pp. 371 a 400.

https://doi.org/10.1590/00115258201547.

​​​​​​​Leitura complementar:

LAMOUNIER, Bolivar (2015). “O que se constrói quando se constrói a democracia.” In Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução, São Paulo: Editora UNESP (pp. 13–27.)

LIMONGI, Fernando, CHEIBUB, José A. e FIGUEIREDO, Argelina (2015). “Participação política no Brasil” in Arretche, Marta. Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos 50 anos. São Paulo: Editora Unesp, CEM. (pp. 23-49)

LEAL, Victor Nunes (1978) Coronelismo, enxada e voto. [1949] São Paulo, Ed. Alfa-Omega. 4ª edição. Caps 1 e 7. Págs. 19-57; 251-258.

5a Semana (10-11/mai): Autoritarismo ontem e hoje

      Leitura obrigatória:

LAMOUNIER, Bolívar (1988) “O ‘Brasil autoritário’ revisitado: o impacto das eleições sobre a abertura” in: STEPAN, Alfred (org.), Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Pp. 83-134.

LEVITSKY, Steven e ZIBLATT, Daniel (2018). Como as democracias morrem. Rio de Janeiro: Zahar. Cap 1 (pp 16 a 30 do PDF, pp 23-40 na versão publicada).

Leitura complementar:

AVRITZER, Leonardo (2018). “O pêndulo da democracia no Brasil: uma análise da crise 2013- 2018.” Novos estudos CEBRAP 37(2): 273–89.

https://doi.org/10.25091/s01013300201800020006.

FLEISCHER, David (1994). “Manipulações Casuísticas Do Sistema Eleitoral Durante O Período Militar, Ou, Como Usualmente O Feitiço Se Voltava Contra O Feiticeiro” in SOARES, G.; D’ARAÚJO, C.; PAZZIANOTTO PINTO, A. 21 Anos de Regime Militar: Balanços E Perspectivas, Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV pp. 154–97.

PÉREZ-LIÑÁN, Aníbal (2018). “Impeachment ou retrocesso? Ameaças à democracia no século XXI.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 33(98).

https://doi.org/10.1590/339801/2018.

6a Semana (17-18/mai): Organização de atividades

 
   

 

Entrega do Exercício 1, até dia 21 de maio, 23h, pelo E-Disciplinas

7a Semana (24-25/mai): Sistemas Eleitorais: causas e consequências

   

        Leitura obrigatória:

NICOLAU, Jairo (2004). Sistemas eleitorais. Editora FGV. Introdução, caps. 1 e 2 (pp. 9-61) NOHLEN, Dieter (2013). “Controversias sobre sistemas electorales y sus efectos.” Revista

Española de Ciencia Política: 9–39.

https://recyt.fecyt.es/index.php/recp/article/view/37573

Leitura complementar:

NICOLAU, Jairo (2004). Sistemas eleitorais. Editora FGV. Caps. 3 e 4 (pp. 63-111)

MARENCO, André (2012). “Reformas Eleitorais Na América Latina: Grandes Expectativas, Poucos Casos, Resultados Perversos.” Sociologias 14(31): 238–68.

https://doi.org/10.1590/S1517-45222012000300011

ZOVATTO, Daniel (2005). “Financiamento Dos Partidos e Campanhas Eleitorais Na América

Latina: Uma Análise Comparada.” Opinião Pública 11(2): 287–336.

https://doi.org/10.1590/S0104-62762005000200002

BUQUET, Daniel (2007) “Entre La Legitimidad y La Eficacia: Reformas En Los Sistemas de Eleccion Presidencial En America Latina.” Revista Uruguaya de Ciencia Política 16(1): 35–49.

http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-499X2007000100004

SPECK, Bruno Wilhelm (2015) “Recursos, partidos e eleições: o papel do financiamento

privado, do Fundo Partidário e do horário gratuito na competição política no Brasil” in Lucia Avelar, Antônio Octavio Cintra: Sistema Político Brasileiro: uma introdução 3ª. Edição, Rio de Janeiro/São Paulo, 2015, pp. 247-270.

PÉREZ-LIÑÁN, Aníbal, and Laura Wills OTERO (2009). “La Evolución de Los Regímenes Políticos

y El Sistema Electoral En Latinoamérica, 1903-2004.” Elecciones 8: 237–63.

8a Semana (31/mai-1/jun): Sistemas Eleitorais no Brasil

         Leitura obrigatória:

NICOLAU, Jairo (2017) Representantes de quem? Os (des)caminhos do seu voto da urna à Câmara dos Deputados. Zahar. Caps 1, 2, 3 e 7.

NICOLAU, Jairo Marconi (1997). “As distorções na representação dos Estados na Câmara dos Deputados brasileira.” Dados 40(3).

https://doi.org/10.1590/S0011-52581997000300006

Leitura complementar:

MEIRELES, Fernando, RUBIM ANDRADE, Luciana Vieira (2017). “Magnitude Eleitoral e Representação de Mulheres Nos Municípios Brasileiros.” Revista de Sociologia e Política 25(63): 79–101.

https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/55521

SACCHET, Teresa (2013). “Democracia pela metade: candidaturas e desempenho eleitoral das

mulheres.” Cadernos Adenauer XIV(2): 85–107.

9a Semana (7-8/jun): Partidos e Sistemas Partidários

       Leitura obrigatória:

DUVERGER, Maurice. (1951) (1980). Os Partidos Políticos. Brasilia DF: UnB, Livro 1, capítulo 1 (pp 39-96)

MAINWARING, Scott, and Mariano TORCAL (2005). “Teoria e Institucionalização Dos Sistemas Partidários Após a Terceira Onda de Democratização.” Opinião Pública 11(2): 249–86. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-62762005000200001

Leitura complementar:

AMARAL, Oswaldo E. do (2013) “O que sabemos sobre a organização dos partidos políticos: uma avaliação de 100 anos de literatura”, Revista Debates, Porto Alegre, v.7, n.2, p.11-32, maio - ago. 2013

https://doi.org/10.22456/1982-5269.38429

ANASTASIA, Fatima; MELO, Carlos R. e SANTOS, Fabiano. (2004) Governabilidade e representação política na América do Sul. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; São Paulo: Editora Unesp. Cap 1 (17-54)

 

10ª Semana (14-15/jun): Partidos e Sistemas Partidários no Brasil

Leitura obrigatória:

FREITAS, Andrea e GUARNIERI, Fernando (2018) "Neoinstitucionalismo na pós-Constituição de 1988 e as duas visões sobre os partidos políticos no Brasil” in Hollanda, C.B. Veiga,

L.F. e Amaral, O. (orgs). A constituição de 88: trinta anos depois. Curitiba, Editora UFPR.

MELO, Carlos Ranulfo F. de (2010). “Eleições presidenciais, jogos aninhados e sistemapartidário no Brasil.” Revista Brasileira de Ciência Política 0(4): 13–41.

https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/1702

Leitura complementar:

NICOLAU, Jairo (2004). “Partidos Na República de 1946: Velhas Teses, Novos Dados.” Dados. vol.47, n.1, pp.85-129.: 85–129.

https://doi.org/10.1590/S0011-52582004000100003.

BOHN, Simone R. e Denise PAIVA (2009). “A Volatilidade Eleitoral Nos Estados Sistema

Partidário e Democracia No Brasil.” Revista de Sociologia e Política 17(33): 187–208.

https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/28741

LIMONGI, Fernando e Rafael CORTEZ (2010). “As eleições de 2010 e o quadro partidário.”

Novos estudos CEBRAP (88): 21–37.

http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002010000300002

GUARNIERI, Fernando (2011). “A Força Dos Partidos ‘Fracos.’” Dados 54(1): 235–58

http://dx.doi.org/10.1590/S0011-52582011000100007

RIBEIRO, Pedro Floriano (2014). “Em Nome Da Coesão: Parlamentares e Comissionados Nas Executivas Nacionais Dos Partidos Brasileiros.” Revista de Sociologia e Política 22(52): 121–58.

http://dx.doi.org/10.1590/1678-987314225208

BRAGA, Maria do Socorro S. e Bruno BOLOGNESI (2013). “Dimensões do processo de seleção da classe política brasileira autopercepções dos candidatos à Câmara dos

Deputados nas eleições de 2010.” In Os eleitos: representação e carreiras políticas em democracias, ed. André Marenco. Editora da UFRGS.

11a Semana (21-22/jun): Organização de atividades

                 Entrega do Exercício 2, até dia 25 de junho, 23h, pelo E-Disciplinas

12ª Semana (28-29/jun): Sistemas de governo e relações Executivo-Legislativo

 

Leitura obrigatória:

LINZ, Juan (1991) “Presidencialismo ou parlamentarismo: faz alguma diferença?” in LAMOUNIER, Bolívar (org.). A opção parlamentarista. São Pulo: Idesp, Editora Sumaré. Pp 61-120.

LIJPHART, Arend (2003). Modelos de Democracia. Desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Caps 6 e 7 (pp.115-165)

    Leitura complementar:

TSEBELIS, George (1997), "Processo Decisório em Sistemas Políticos: Veto Players no Presidencialismo, Parlamentarismo, Multicameralismo e Multipartidarismo". Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol.12, nº34, (pp. 89-118).

http://www.anpocs.com/index.php/publicacoes-sp-2056165036/rbcs/203-rbcs-34

FIGUEIREDO, Argelina (2008) "O Executivo nos sistemas de governo democráticos". Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, no 58, p. 7-28.

https://www.anpocs.com/index.php/bib-pt/bib-58/563-o-executivo-nos-sistemas-de-governo-democraticos/file

ANASTASIA, Fatima; MELO, Carlos R. e SANTOS, Fabiano. (2004) Governabilidade e representação política na América do Sul. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; São Paulo: Editora Unesp. Caps 2 e 3 (pp. 55-115)

13ª Semana (5-6/jul): Presidencialismo de coalizão no Brasil

         Leitura obrigatória:

FIGUEIREDO, Argelina e LIMONGI, Fernando (2007). “Instituições Políticas e Governabilidade. Desempenho do governo e apoio legislativo na democracia brasileira” in MELO, C.

R. & SAEZ, Manuel A. A democracia brasileira: balanço e perspectivas para o século 21. Belo Horizonte: Editora UFMG. (Pp. 147-198)

BERTHOLINI, Frederico PEREIRA, Carlos (2017) “Pagando o preço de governar: custos de gerência de coalizão no presidencialismo brasileiro.” In RAP Revista Brasileira de Administração Pública, Rio de Janeiro 51(4):528-550, jul. - ago. 2017

https://doi.org/10.1590/0034-7612154969.

Leitura complementar:

INÁCIO, Magna & REZENDE, Daniela. “Partidos legislativos e governo de coalizão: controle horizontal das políticas públicas”. Opinião Pública, vol.21 nº 2 Campinas ago. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912015212296

ARRETCHE, Marta (2013). “Quando instituições federativas fortalecem o governo central?”

Novos Estudos CEBRAP. São Paulo. no.95 São Paulo Mar 2013.

https://doi.org/10.1590/S0101-33002013000100003

FREITAS, Andréa e Maurício IZUMI, Danilo MEDEIROS “Coalizões e Comportamento Legislativo no Brasil (1988-2010)” in Rogério ARANTES, Lucas PETRONI (editores) A nova ciência da política. São Paulo: FFLCH/USP, 2020 pp. (331-364)

14ª Semana (12-13/jul): Constituição, Judiciário e Política

        Leitura obrigatória:

LIJPHART, Arend (1999) Modelos de democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, 245-261.

DAHL, Robert (1957) “Tomada de decisões em uma democracia”. Revista de direito administrativo, 252, pp. 25-43, 2009.

Leitura complementar:

ARANTES, Rogério B. e COUTO, Cláudio G. (2010) “Construção Democrática e Modelos de Constituição”. Dados. Rio de Janeiro. v. 53, p. 545-585.

https://doi.org/10.1590/S0011-52582010000300002

     PÉREZ-LIÑÁN, Aníbal (2011) “Democracia y defensa constitucional en América Latina” in Politai,

PUCP. Vol. 2, Núm. 2 (2011).

http://revistas.pucp.edu.pe/index.php/politai/article/view/13939

15ª Semana (19-20/jul): Constituição, Judiciário e Política no Brasil

         Leitura obrigatória:

ARANTES, Rogério B. e COUTO, Cláudio G. (2019) "1988:2018: Trinta anos de constitucionalização permanente". In: Naércio Menezes Filho; Andre Portela Sousa. (Org.). A Carta. Para entender a Constituição brasileira. 1ed.São Paulo: Todavia, 2019, v. 1, p. 13-52.

VIEIRA, Oscar Vilhena (2008), “Supremocracia”. Revista Direito GV, 4, 2: 441-464.

https://www.scielo.br/pdf/rdgv/v4n2/a05v4n2.pdf

Leitura complementar:

OLIVEIRA, Fabiana. (2018), “Processo decisório no Supremo Tribunal Federal”. Marona; Del Río (orgs.). Justiça no Brasil às margens da democracia. Belo Horizonte: Arraes Editores, pp. 251-274.

MELO, Marcus A (2013) “Mudança constitucional no Brasil: dos debates sobre regras de emendamento à megapolítica”. Novos Estudos CEBRAP (Impresso), v. 97, p. 187-206.

https://doi.org/10.1590/S0101-33002013000300012

ARGUELHES, Diego W e RIBEIRO, Leandro M (2018) “'Ministrocracia'? O Supremo Tribunal Individual e o processo democrático brasileiro.” Novos Estudos CEBRAP v.37, p. 13-32.

https://doi.org/10.25091/s01013300201800010003.

Entrega do Exercício 3, até dia 30 de julho, 23h, pelo E-Disciplinas

​​​​​​​

Calendário Política III – 2021 – aulas e atividades

Segunda(ves)

Terça(not)

Semana

Conteúdo

12/abril

13/abril

1

Aula 1 - Apresentação do curso

19/abril

20/abril

2

Aula 2 - Descrição e explicação em Ciência Política

26/abril

27/abril

3

Aula 3 - A construção da democracia moderna

3/maio

4/maio

4

Aula 4 - A construção da democracia no Brasil

10/maio

11/maio

5

Aula 5 - Autoritarismo ontem e hoje

17/maio

18/maio

6

Aula 6 - Organização de atividades

Entrega do Exercício 1, até dia 21 de maio, 23h, pelo E-disciplinas

24/maio

25/maio

7

Aula 7 - Sistemas eleitorais: causas e consequências

31/maio

1/junho

8

Aula 8 - Sistemas eleitorais no Brasil

7/junho

8/junho

9

Aula 9 - Partidos e sistemas partidários

14/junho

15/junho

10

Aula 10 - Partidos e sistemas partidários no Brasil

21/junho

22/junho

11

Aula 11 - Organização de atividades

Entrega do Exercício 2, até dia 25 de junho, 23h, pelo E-disciplinas

28/junho

29/junho

12

Aula 12 - Sistemas de governo e relações Executivo-Legislativo

5/julho

6/julho

13

Aula 13 - Presidencialismo de coalizão no Brasil

12/julho

13/julho

14

Aula 14 - Constituição, Judiciário e Política

19/julho

20/julho

15

Aula 15 - Constituição, Judiciário e Política no Brasil

16

Entrega do Exercício 3, até dia 30 de julho, 23h, pelo E-disciplinas

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